Sk8: underground x carteira assinada!

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O Sk8 deu seus primeiros passos na Califórnia. Apoiado pela cultura underground, o esporte evoluiu e tomou conta das Olimpíadas do Japão. 

Apesar da atual popularidade, o skate, principalmente no Brasil, até pouco tempo atrás ainda era tido como um esporte de arruaceiros e desajuizados. 

Agora, num momento bem diferente, os skatistas são sinônimo de orgulho nacional e carteira assinada. Isso mesmo, carteira assinada! Mas como chegamos a este momento? Quais foram os altos e baixos do SK8 até hoje?

Skate Underground

O sidewalk surf, “surf de calçada”, começou a aparecer nas ruas da Califórnia, nos Estados Unidos, nos anos 40 e 50. Desde o seu início o skate era um esporte cheio de personalidade e customizações de board e rollers. Contudo, foi só nos anos 60 que o skate caminhou como uma modalidade, neste período surgiu a “The Quarterly SkateBoarder”, uma revista regional que abordava a cultura do skate e surf. 

Nos anos 70, os mergulhos de skates em piscinas vazias se tornaram febre, aqui no Brasil, foi sinônimo de resistência contra a ditadura. Neste momento o board ficou mais leve e começou o uso das rodas de uretano. 

O skate se desenvolveu e nos anos 90, reinventado, começou a se popularizar junto ao movimento underground da música: o punk e o hip hop. Nos anos 90, o skate também evoluiu tecnologicamente: as rodas ficaram mais rígidas para deslizar nos centros urbanos, os shapes mais largos, simétricos e flexíveis e os trucks mais resistentes. 

O Sk8 se tornou febre nas ruas, porém nem tudo foi simples. Apesar do crescimento e popularização do esporte, alguns comerciantes e prefeituras se indispuseram com os skatistas na década de 90, enquadrando a prática do esporte como vandalismo e marginalidade. 

Já nos anos 2000 com a MTV, os videogames e a transmissão do esporte, ficou cada vez mais difícil deixar o SK8 de fora do nosso dia a dia. Nomes como Tony Hawk, Avril Lavigne, Bob Burnquist e o evento X-games foram fundamentais para a popularização do esporte! 

SK8 de carteira assinada e mais

Além das Olimpíadas, o skate deu saltos positivos para o esporte no Brasil em 2021. No começo de março, o CBSK celebrou a entrada da categoria no CBO, Classificação Brasileira de Ocupações. As mudanças preveem a possibilidade do skatista se registrar com carteira de trabalho, ter direito à previdência social e contribuir ao INSS. 

Quem também comemorou a vitória, foi Eduardo Musa, presidente da CBSK,esse aniversário será com certeza emblemático na história da CBSk. Além de uma conquista para as gerações do presente e do futuro, a entrada dos skatistas no rol de profissões do Brasil é um passo importante para continuarmos quebrando os paradigmas que a sociedade ainda possa ter sobre o skate.  Ainda temos o orgulho de celebrar a entrada da modalidade nos Jogos Escolares Brasileiros e a viabilização do projeto Skate Escola, que vai beneficiar quase 4 mil crianças e adolescentes”. 

A Overboard está contigo no underground ou com carteira assinada. Confira nossos itens de skate e pratique com segurança e conforto!

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